A calvície é um problema muito mais frequente em homens, principalmente, os que estão na faixa etária dos 50 anos.
Isso acontece por conta da ação de hormônios andrógenos como a testosterona e a di-hidrotestosterona.
Apesar disso, a condição de calvície – ou alopecia androgenética, como também é chamada – também pode afetar as mulheres.
Nesse caso, a calvície começa com quantos anos? Como ela se comporta? Como tratar a calvície feminina?
São questionamentos que, de fato, são pouco abordados pela maioria das pessoas. Portanto, hoje, estamos aqui para tentar sanar essas – e outras – dúvidas.
Quer saber mais sobre o assunto? Acompanha a leitura desse artigo! Você não vai se arrepender.
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Calvície feminina
Sinais da calvície precoce feminina?
A calvície é um problema que, além de afetar homens, também atinge mulheres.
Nesse caso, as mais suscetíveis são as “maduras” já que é quando o período do climatério – ou menopausa, como também é chamado – costuma começar.
Assim, a calvície aos 40 é uma realidade.
Embora exista a possibilidade de atingir pessoas do gênero feminino, a alopecia das mulheres é diferente se comparada com a dos homens e sabe por quê?
Porque a calvície feminina caracteriza-se, principalmente, pelo afinamento e a queda de cabelo na região da “coroa”.
Esses sinais são os principais e bem importante de conhece-los.
Dessa maneira, você, mulher, pode ficar atenta se está passando por algum desses sintomas pois, se sim, pode ser um sinal de alopecia feminina.
Atualmente, temos ficado sabendo de muitos relatos de calvície aos 20.
A perda dos fios de cabelo na idade citada anteriormente permite que a classificação seja calvície precoce feminina.
Apesar de ser complicado de lidar, o diagnóstico precoce da alopecia pode contribuir para que esse problema tenha um tratamento adequado de forma rápida.
Como prevenir a calvície precoce feminina?
A alopecia androgenética seja nos homens e nas mulheres é um problema hereditário e proveniente de alterações dos hormônios.
Dessa maneira, não existe uma maneira de prevenir as mulheres e, assim, evitar a calvície bem como as consequências à vaidade feminina.
Apesar desse fato, a calvície precoce feminina pode estar associada com determinados problemas tais quais gravidez, aumento de pelos no corpo, acnes, irregularidade nas menstruações e obesidade.
Assim, é importante estar ciente do que está acontecendo no corpo.
Como tratar a calvície feminina?
A calvície feminina é um problema que afeta – e muito! – a autoestima das mulheres visto que os fios de cabelo vão além de estética: são uma parte importante da identidade delas.
Sendo assim, procure um médico especializado no assunto assim que notar os sinais citados acima.
Isso porque o profissional dermatológico é o mais indicado para pensar e, posteriormente, prescrever estratégias para tratar a calvície feminina em cada caso.
Assim, as mulheres, além de interromperem a queda capilar, vão reestruturar sua autoestima bem como sua identidade.
Os principais métodos para tratar a alopecia nas mulheres consistem-se no uso de determinados medicamentos orais, substâncias estimulantes e a realização de transplante capilar feminino.
Tratar a calvície com remédios orais
Os medicamentos orais mais relevantes para serem utilizados em um tratamento para calvície são os que agem como inibidores da ação da enzima 5-alfa-redutase.
Assim, os hormônios não sofrem alterações e, com isso, os fios não tornam-se fracos, quebradiços e não caem.
Apesar de ser uma estratégia que apresenta bons resultados, é interessante ter aval do dermatologista, pois alguns desses medicamentos só são indicados para homens.
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Transplante capilar feminino
O transplante capilar feminino é um procedimento cirúrgico e, por isso, só é indicado para mulheres que fizeram tratamento clínico que, por sua vez, não surtiram efeito.
Assim, o médico especializado também vai poder identificar qual a melhor técnica: a FUT ou FUE.
A técnica FUT (Follicular Unit Transplantation) corresponde à remoção de uma faixa do cabelo da área doadora.
Dessa maneira, as unidades foliculares poderão ser reimplantadas em uma nova área que, por si só, recebe o nome de “área receptora”.
A técnica FUE (Follicular Unit Extraction), por sua vez, corresponde na remoção de unidades foliculares através do uso de micro punches.
Sendo assim, essa cirurgia não deixa cicatrizes.
Minoxidil feminino
O tratamento com Minoxidil para mulheres corresponde-se, principalmente, no uso da substância de 2% ou 5% de concentração nas versões espuma ou loção.
A concentração de 5% versão loção é indicada para aquelas que querem fazer uso do Minoxidil apenas uma vez ao dia.
Já o Minoxidil espuma 2% pode ser utilizado duas vezes ao dia.
Apesar da diferenciação, todos estes produtos apresentam eficácia e segurança comprovadas.
Estes são, geralmente, bem tolerados, mas podem apresentar determinados efeitos colaterais, como ressecamento na região da aplicação, vermelhidão no couro cabeludo e queda de cabelo.
No caso do Minoxidil em espuma, as chances dessas reações acontecerem são menores.
Isso acontece porque o Minoxidil versão espuma não contém base alcoólica e, por isso, é uma ótima opção para quem apresenta alergia ou hipersensibilidade a esse componente.
Além disso, é um formato que permite uma secagem mais rápida, aplicação mais fácil e um cabelo menos oleoso.
Você sofre com a calvície precoce feminina?
Se sim, como é seu tratamento?